$1980
número do concurso da megasena,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..Juntando-se os patrocinadores da camisa mais os laboratórios Aché e a Volkswagen — que são responsáveis por promoções e ''backdrops'' — a conta tricolor chega aos 30 milhões anuais, a maior receita de um clube brasileiro. O clube recebeu, inclusive, sondagens antes de outros clubes para espaços em diversos lugares do uniforme, mas refutou qualquer tentativa de modo a não poluir o uniforme.,Já Lafayette, em sua obra "Direito das Coisas", giza na nota nº 55 ao § 66 da obra que "as coisas imóveis ''vi possessae'' e os móveis furtados – ''res furtivae'' – segundo o Direito Romano, não podiam ser prescritas nem mesmo pelo adquirente que em boa-fé as houvesse recebido do autor do esbulho ou do furto". Esse rigor não foi aceito pelo direito moderno. De fato, a posse do terceiro adquirente não traz em si o vício da posse anterior. Por que, pois, negar-lhe a virtude de produzir a prescrição?”.
número do concurso da megasena,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..Juntando-se os patrocinadores da camisa mais os laboratórios Aché e a Volkswagen — que são responsáveis por promoções e ''backdrops'' — a conta tricolor chega aos 30 milhões anuais, a maior receita de um clube brasileiro. O clube recebeu, inclusive, sondagens antes de outros clubes para espaços em diversos lugares do uniforme, mas refutou qualquer tentativa de modo a não poluir o uniforme.,Já Lafayette, em sua obra "Direito das Coisas", giza na nota nº 55 ao § 66 da obra que "as coisas imóveis ''vi possessae'' e os móveis furtados – ''res furtivae'' – segundo o Direito Romano, não podiam ser prescritas nem mesmo pelo adquirente que em boa-fé as houvesse recebido do autor do esbulho ou do furto". Esse rigor não foi aceito pelo direito moderno. De fato, a posse do terceiro adquirente não traz em si o vício da posse anterior. Por que, pois, negar-lhe a virtude de produzir a prescrição?”.